segunda-feira, 25 de maio de 2009

Conhecendo meu blog



Maravilhoso, achei lindo e muito interessante.
Vou compartilhar com meus amigos,colegas de escola e meus familiares.
Com muito carinho ...
Heloise.







quarta-feira, 20 de maio de 2009

Cena de Rua





Era uma vez uma mulher muito rica chamada Priscila. Ela era estilista muito famosa, começou sua carreira aos 15 anos de idade. Tinha 20 anos de idade, negra, alta, de olhos pretos e cabelos encaracolados.
Um dia Priscila passeava na praça de Nova York tomando um suco de laranja, resolveu sentar no banco da praça para pensar em sua nova coleção de outono,
De repente chega um menininho que estava vendendo laranja e perguntou a mulher:
- A senhora gostaria de comprar uma laranja?
Priscila respondeu:
-Sim, quanto custa?
O menino disse:
- 0,10 centavos cada.
A mulher ficou com muita pena do menino que resolveu comprar todas as laranjas. O menino ficou muito feliz e agradeceu a mulher e quando ele estava indo embora a mulher disse:
- Qual é o seu nome?
O menino respondeu:
-Meu nome é Diego.
- Quantos anos você tem?
- Tenho 9 anos de idade.
- Cadê seu papai?
- Ele está em Porto Velho.
- E a sua mamãe?
- Ela está presa.
- Com quem você mora?
- Com minha avó Maria, mas ela não está nem aí comigo, ela até faloou que vai arrumar uma família para me adotar e quando não vendo todas as laranjas ela me bate muito.
Priscila perguntou:
- Você gostaria que eu lhe adotasse?
Diego respondeu:
- É claro que sim.
A mulher então resolveu adotar o menininho. Priscila entrou na justiça para conseguir a guarda de Diego.
Passaram-se muitos e muitos anos, Diego estava com 15 anos de idade e se dedicava como modelo e Priscila o amava muito.

Heloise

A Vaquinha




Um homem chamado José, de 50 anos de idade passeava por uma floresta com seu amigo João de 17 anos de idade, quando viram um sítio de aparência pobre resolveram fazer uma breve visita. Durante o caminho José falou com o João sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que mal conhecemos.
Chegando ao sítio, perceberam que a família que ali vivia era de pessoas simples, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas, sujas e também perceberam a pobreza do lugar, sem calçamento, casa de madeira.
Então eles se aproximaram do senhor, aparentemente o pai daquelas crianças, e José perguntou:
- Nesse lugar não há nenhum sinal de civilização, nem de trabalho. Como o senhor e a sua família sobrevivem?
O senhor respondeu:
- Temos uma vaquinha que nos dá o leite e queijo para vendermos, ela é o que nos sustenta.
José agradeceu a informação, depois se despediu de toda família e foram embora.
No meio do caminho José pediu a João:
- Pegue a vaquinha daquele senhor, sem que ele perceba, leve-a e jogue-a precipício abaixo. Ele exclamou:
- José, a vaquinha é o único meio deles sobreviverem!
Jose falou:
- Por favor, faça o que eu estou pedindo.
Quando ele terminou de falar, morreu e João resolveu realizar o último pedido de José e jogou a vaca morro abaixo.
Depois de quatro anos, João decidiu voltar no sitio onde tinha ido com José. Quando chegou lá viu um sítio lindo, com muitas plantações, era uma casa enorme de dois andares, com crianças brincando no rio.
Havia um senhor na frente do sítio, João decidiu falar com ele e perguntou:
- Cadê a família que há quatro anos moravam aqui?
O senhor respondeu:
- Somos nós.
João disse:
- Como vocês conseguiram construir tudo isso?
O senhor respondeu:
- Alguem matou nossa vaquinha e com isso tivemos que aprender a fazer outras coisas, foi aí que crescemos na vida.
João foi embora feliz da vida, e até que enfim entendeu porque José pediu para ele jogar a vaca no precipício.

Heloise

A Confusa Forma de Viver




Era uma vez um repórter muito famoso, chamado Vitor, ele tinha 24 anos de idade, era moreno, alto, de olhos pretos, morava no Rio de Janeiro, na Rua das Mangueiras, em uma casa enorme.
Um dia Vitor decidiu entrevistar Deus, mas não sabia como chegar no céu para falar com Ele. Quando chegou a noite Vitor não estava conseguindo dormir e ficou na janela olhando para o céu e falando :
- Como vou chegar no céu para entrevistar Deus?
De repente ele viu uma estrela cadente passando, fechou os olhos e fez o seguinte pedido:
- Estrela, etrelinha me dá duas asinhas, bem pequenininha, mas que sejam bem fortinhas.
Quando ele abriu os olhhos e olhou no espelho viu seu pedido que virou realidade.
Logo pela manhã Vitor foi para o terreno de sua casa, balançou suas pequenas asas e voou em direção ao céu, depois de muitas e muitas horas, ele entrou no céu e se deparou com Deus muito sorridente dizendo:
- Se aproxime meu jovem, o que você veio fazer aqui?
Vitor respondeu:
- Eu gostaria de entrevistar o senhor.
Deus falou:
- Por que você quer me entrevistar?
Vitor disse:
- Pois nunca nenhum outro reporter conseguiu entrevistar o Senhor.
Deus falou:
- Está bem, o que você quer saber?
Vitor disse:
- Eu quero saber o que o senhor acha mais engraçado em nós seres humanos?
Ele respondeu:
- Crianças que querem ser adultos, quando crescem querem voltar a serem crianças.
Depois que Deus acabou de falar com Vitor, o mesmo acorda e se dá conta de que isso não passou de um sonho. Mas desse dia em diante, nunca mais foi o mesmo e aprendeu a viver cada fase de sua vida.

Heloise

O Cão, o Leão e o Macaco



Havia um cãozinho chamado Bob que moraca na Rua dos Bobos, sua casinha era vermelhinha, sua cor favorita. Ele era um Baccêt pretinho, pequenino mas muito espertinho, tinha olhos azuis e patas marronzinhas.
Perto de sua casa morava um leão chamado Pepe, ele era bravo, frande e de cor marrom, mas era muito metido.
Um dia Bob estava roendo um osso, de repente ele vê Pepe vindo em sua direção, o mesmo estava morto de fome, pois fazia dias que não comia, Bob ficou com medo e desesperado, sem saber o que fazer, quando do nada surge uma idéia, ele espera Pepe se aproximar um pouco mais e diz:
- Como estava bom e saboroso esse leão que eu acabei de comer!
Pepe ouvindo aquilo deu meia volta e saiu correndo ele estava na terceira quadra de distância quando um macaco fofoqueiro que tinha visto toda a cena fala para Pepe:
- Você é um leão muito tolo, deixou um cachorrinho passar a perna em você.
Pepe pergunta:
- Como é? O que foi que você disse?
O macaco diz:
- É isso mesmo, o cachorro mentiu para você não tinha comido nenhum leão.
Pepe furiosamente sai correndo e o macaco gruda em suas costas e lá vai atrás de Bob. Nesse instante Bob teve outra idéia , virou-se de costas para o leão e o macaco e quando percebeu que eles estavam se aproximando, falou:
- Cadê o leão que eu pedi para o macaco?
Nunca mais ouviram falar de Pepe, o leão. Mesmo assim o macaco e o cachorro ficaram semanas e semanas rindo daquilo e tornaram-se grandes amigos.

Heloise

terça-feira, 19 de maio de 2009

Negrinha



Negrinha era uma menina que aos 2 anos de idade ficou órfã, tinha olhos assustados, usava roupas velhas, rasgadas e horríveis. Ela não brincava, aliás, brincava apenas em sua imaginação, não tinha brinquedos, nunca tinha ouvido falar em boneca.
Havia uma mulher que se chamava Creiane, ela era gorda e má, e "tinha adotado Negrinha", no entanto o que mais ela odiava era ouvir choro.
Um dia a criança estava chorando, pois estava com muita fome, quando chega Creiane, balançando suas banhas em direção à cozinha gritando:
- Quem é o diabo que está chorando?
Negrinha estava no cantinho da cozinha encolhidinha, chega a mulher e começa a dar beliscões na menina dizendo:
- Diabinho, pretinha cale imediatamente essa boca, pare de chorar.
No dia seguinte a menina estava comendo um pouco de comida que havia e acabou deixando um pedacinho de carne para o final. Chega a empregada da casa e pega o pedacinho de carne da menina, rapidamente Negrinha diz:
- Diabinho me dá o meu pedaço de carne.
A empregada não perdeu tempo e foi correndo contar para a sua patroa o que a menina havia falado com ela.
Creiane aparece na cozinha, pegou um ovo e colocou para ferver. Quando o ovo ja tinha cozido o bastante, ela chamou Negrinha que estava no cantinho da cozinha encolhidinha. A menina aproxima-se lentamente, pois sabia que a coisa boa não era. A mullher pega o ovo que está super quente e fala para a menina abrir a boca, e coloca o ovo inteiro na boca, queimando-a completamente. A menina gemia e gemia de dor, quando o ovo esfriou a mulher rertirou-o da boca da menina, que acanhadamente volta para o cantinho da cozinha.
As 14:00h chegam as sobrinhas de Creiane, elas eram loiras de olhos verde-folha, a mais nova chamava-se Vitória que tinha 5 anos de idade, a mais velha se chamava Ariadne tinha 8 anos de idade. Negrinha que estava olhando as meninas
fica deslumbrada, pois nunca tinha visto outra criança. Vitória e Ariadne começam
a brincar, dançar e cantar pela casa toda. Negrinha vendo aquela cena, ficou pensando e falando baixinho consigo mesma:
- Nossa, antes não podia brincar, agora pode que legal!
Negrinha com um sorriso imenso sai correndo em direção as meninas para brincar com as mesmas, Creiane vendo aquilo fica furiosa pega a menina pelo braço e começa beliscá-la dizendo:
- Pestinha, ponha-se em seu lugar!
As sobrinhas da mulher perguntam:
- Quem é essa menina titia?
A mulher responde:
- É uma menina que a titia adotou.
E a mulher vai para a cozinha pegar o lanche e suco para suas sobrinhas, enquanto isso chegam os brinquedos de Vitória e Ariadne. Negrinha olha para os brinquedos e fica encantada, corre para cima de uma boneca e pergunta para as meninas:
- O que é isso?
As meninas respondem:
- Isso é uma boneca.
Negrinha nãpo vonseguindo tirar os olhos da boneca diz:
- Ela é linda!
Creiane chega e olha Negrinha que está brincando com suas sobrinhas e se arrepende de todo o mal que fez à menina e começa a chorar. Desse dia em diante Negrinha nunca mais sofreu e estava muito feliz, pois Creiane começou a dar amor e carinho à menina.

Heloise


sexta-feira, 15 de maio de 2009

Boas Vindas!

Sejam todos bem vindos à minha página!
Este espaço tem como prioridade postar meus textos produzidos, com todo amor e carinho...
Aproveite venha conhecer o mundinho em que vivo!

Beijos

Heloise